Jornal Estado de Minas – Jornalista: Flávio Abreu
Pesquisa da academia americana de cirurgia facial, plástica e reconstrutiva aponta que 56% dos cirurgiões notaram aumento de clientes com menos de 30 anos
A adolescência é marcada pela grande maioria dos indivíduos como uma fase de autoconfiança. De acordo com dados divulgados pela Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética, o Brasil lidera o ranking de nações que mais realizam procedimentos estéticos no mundo e pesquisa da academia americana de cirurgia facial, plástica e reconstrutiva aponta que 56% dos cirurgiões pesquisados notaram um aumento no número de clientes com menos de 30 anos.
Para o cirurgião plástico Ercilio Martins da Costa, está enraizado na cultura brasileira, a ideia de que fazer procedimentos cirúrgicos de maneira esporádica deve ser um hábito comum. No caso dos adolescentes em específico, existe uma comparação natural que pode ser iniciada em ambiente escolar e se estende aos meios digitais, onde a exposição excessiva de corpos seguem os padrões sociais e serve como referência ao setor juvenil.
“A comparação dos corpos entre os adolescentes é um fator natural e cultural do ser humano que pode se tornar uma problemática a partir do momento em que a busca ultrapassa a barreira do que é real e alcançável pelas pessoas. O fato se dá, principalmente, pelas redes sociais, que por vezes se tornam fontes de referência se torna a busca pelo padrão físico e comportamental praticamente inalcançável”, explica o médico.
As Cirurgias plásticas mais procuradas
Para o cirurgião plástico Ercilio Martins da Costa, está enraizado na cultura brasileira, a ideia de que fazer procedimentos cirúrgicos de maneira esporádica deve ser um hábito comum. No caso dos adolescentes em específico, existe uma comparação natural que pode ser iniciada em ambiente escolar e se estende aos meios digitais, onde a exposição excessiva de corpos seguem os padrões sociais e serve como referência ao setor juvenil.
“A comparação dos corpos entre os adolescentes é um fator natural e cultural do ser humano que pode se tornar uma problemática a partir do momento em que a busca ultrapassa a barreira do que é real e alcançável pelas pessoas. O fato se dá, principalmente, pelas redes sociais, que por vezes se tornam fontes de referência se torna a busca pelo padrão físico e comportamental praticamente inalcançável”, explica o médico.